sábado, 2 de julho de 2011

Trechos do livro A HOSPEDEIRA



– Esta é uma dessas raras ocasiões em que curar gera um dano. (Prólogo)

– A violência é parte de sua escolha de vida. (Capítulo 2)

– Algumas vezes, os fatos se misturavam tão completamente com a ficção, que, embora nenhuma mentira fosse dita, era difícil lembrar o que era estritamente verdade. (Capítulo 2)

– O ódio era uma emoção imperdoável. (Capítulo 6)

Talvez eu fosse naturalmente anti-social. (Capítulo 7)

Eu não deveria achar a solidão tão acolhedora. (Capítulo 8)

Você nunca sabe quanto tempo vai ter (Capítulo 8)

O suicídio era uma opção repulsiva (Capítulo 13)

O silêncio era mais seguro (Capítulo 18)

Os humanos eram impossíveis de agradar. (Capítulo 21)

Provavelmente ele era louco. E ele era meu amigo (Capítulo 21)

Pude sentir quanto ela estava consciente daquela mão que estava na minha. Havia nela uma lenta elaboração emocional que eu não estava reconhecendo. Algo no limite da raiva, com uma ponta de desejo e uma porção de desespero.
Ciúme”, esclareceu ela. (Capítulo 22)

Alto-crítica faz bem à alma (Capítulo 24)

Pensei na palavra desajustado um momento. Talvez fosse a melhor descrição de mim mesma que eu já tivesse ouvido. Onde foi que um dia eu me encaixei? (Capítulo 24)

A sua definição de humano não é igual à minha. Para você, isso significa algo... negativo. Para mim, é um elogio; e na minha definição, você é humana, e ele não. Não depois do que ele fez. (Capítulo 33)

Havia questões mais importantes na ordem do dia que o meu coração, mais uma vez partido (Capítulo 42)

Nós não podemos existir a custa de alguém que amamos (Capítulo 50)

Elas não ficavam à vontade com a alegria, mas se sentem em casa com a raiva (Capítulo 54)

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